Perversões com os amigos I
Ele não era apenas mais um da turma. Assistia conosco as aulas de história, sempre com suas intervensões nem um pouco esperadas que deixavam o professor um pouco cambaleando, bastante atônito com a pergunta bem argumentada embora sem pé nem cabeça.
A primeira vae que falei com ele foi assim. Estavamos na sala dos armários. Na verdade estavam, eu estava apenas de ouvinte numa conversa que pouco me interessava sobre filmes pornôs. E meio sem mais nem menos ele vira para mim na naturalidade de quem oferece um pedaço de doce e pergunta: "Ai, eu vi num filme uma mulher fazendo sexo com um cavalo, será que dá, vc já fez?"
E assim que me aproximei dele. Nessas perguntas sempre improváveis, mas expressas tão naturalmente que respondemo-las sem nos embaraçarmos.
Ele é assim. Uma flor. Um lírio. Um lírio do campo. Exalando seu perfume, e exaltando sua beleza aparentemente casta de tão branca quase sempre coberta com as cores alegres e vivas de suas vestimentas modernas.
Quase uma dama, tão doce que não poderia ser mulher. Delicada como pétalas. E assim deve ser também na cama. Deve indagar ao corpo do companheiro seu passado mais inóspito... mais íntimo, as dúvidas que não o outro nunca assumiu nunca ter.
Recolhendo dele respostas não necessariamente extensas, mas sempre profundas.
Depositando-as em seu arquivo infindável de experiências humanas.
Sim, ele também é um coletor. Coleta essas respostas, como se elas lhe fossem dar a saida, uma luz. Não uma delas, não qual delas. Mas o conjunto, a quantidade. A soma das possíveis dúvidas que ele recebe com gosto a primeira possível resposta de cada amante.
Em troca permitem-lhe responder. Brincar com essas perguntas. E atá penetrar nele em busca das respostas até exuberantemente conseguir responde-las num gozo fenomenal.
A primeira vae que falei com ele foi assim. Estavamos na sala dos armários. Na verdade estavam, eu estava apenas de ouvinte numa conversa que pouco me interessava sobre filmes pornôs. E meio sem mais nem menos ele vira para mim na naturalidade de quem oferece um pedaço de doce e pergunta: "Ai, eu vi num filme uma mulher fazendo sexo com um cavalo, será que dá, vc já fez?"
E assim que me aproximei dele. Nessas perguntas sempre improváveis, mas expressas tão naturalmente que respondemo-las sem nos embaraçarmos.
Ele é assim. Uma flor. Um lírio. Um lírio do campo. Exalando seu perfume, e exaltando sua beleza aparentemente casta de tão branca quase sempre coberta com as cores alegres e vivas de suas vestimentas modernas.
Quase uma dama, tão doce que não poderia ser mulher. Delicada como pétalas. E assim deve ser também na cama. Deve indagar ao corpo do companheiro seu passado mais inóspito... mais íntimo, as dúvidas que não o outro nunca assumiu nunca ter.
Recolhendo dele respostas não necessariamente extensas, mas sempre profundas.
Depositando-as em seu arquivo infindável de experiências humanas.
Sim, ele também é um coletor. Coleta essas respostas, como se elas lhe fossem dar a saida, uma luz. Não uma delas, não qual delas. Mas o conjunto, a quantidade. A soma das possíveis dúvidas que ele recebe com gosto a primeira possível resposta de cada amante.
Em troca permitem-lhe responder. Brincar com essas perguntas. E atá penetrar nele em busca das respostas até exuberantemente conseguir responde-las num gozo fenomenal.